Entre ânkoras e asas
transitamos
neste balanço efêmero-eterno
navegamos
entre abismos e céus anis
balançamos
entre estrelas azuis e alizarins
flutuamos
e nos lylazes jardins de luz
inventamos
caminhos de não e de sim
afinamos
em manhãs amarelas ou gris
entoamos
e nas tardes ventosas-violetas
bailamos...
Um comentário:
danço na tarde para a noite me receber mais justa e infinita...
beijo
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