De dentro de um sonho,
espia a borboleta
da concha-casulo
e prepara suas asas, seus olhos e ocelos
para o vôo primeiro...
Entre cores e contrastes,
onde está a fresta?...
Olha a borboleta
De olhos-ovos oníricos
(sem saber da esquize
ou da pulsão escópica)...
Salta no abismo
arranha o espaço
abre uma fenda
no imaginário
E desperta.
Ananônimazul.
Um comentário:
não li nada, só anonimazul.
Mas nunca entrei num blog, que tenha ficado tão vislumbrado.
tanto durante o dia, como de noite.
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